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domingo, 9 de janeiro de 2011

El canario rojo (Canarios de color)

El canario rojo (Canarios de color)

De Cuevas Martínez, Rafael
Editora: Editorial Hispano Europea, S.A.
Edição: 05/2005
128 páginas; 25x17 cm
Idioma: Espanhol
ISBN: 8425515912
ISBN-13: 9788425515910
Colecção: "Canarios de color"







Um livro espanhol, claramente técnico. Pela riqueza e diversidade da informação nele contida eis o seu índice:

- El canario de color: generalidades
- Las aves: origen y características
- El canario silvestre: sus pigmentos
- Plumas
- La luz y el color en los canarios
- Canarios melánicos
- Canarios lipocrómicos
- Genética aplicada a la canaricultura de color
- Forma de designar a los canarios rojos
- Variedades y categorías en los canarios rojos
- Evolución del canario rojo
- Canarios rojo y rojo marfil halfsiders
- Canarios melánicos con apariencia de lipocromos rojo o rojo marfil
- El periodo de muda en el canario rojo y rojo marfil
- La pigmentación en los canarios rojo y rojo marfil
- Concursos y exposiciones
- Glosario - Bibliografía - Índice alfabético.

Aborda todas as questões em cima mencionadas sob o ponto de vista cientifico, dando explicações sobre cada uma das situações em concreto. A título de exemplo, posso referir um esquema sobre como se processa a pigmentação (vermelha, evidentemente) nos canários, desde a ingestão dos carotenoides, até ao depósito nas penas. Ou então, um outro esquema explicativo sobre como se processa a síntese das melaninas.

Acho especialmente interessante o capítulo “Genética aplicada à Canaricultura de cor”, pois, de uma forma simples e detalhada se aborda e se explicam alguns dos aspectos principais relacionados com a genética e sua importância na criação de canários de cor, factor vermelho.

É também dada ênfase aos canários de factor marfim, em contraponto com o vermelho intenso e nevado.

É um livro que recomendo dada a sua actualidade e a forma como trata as questões abordadas.

Cumprimentos,

Rui Rocha

1 comentário:

  1. Um abraço Rui.

    Estes livros trazem grandes recordações. Quando o meu pai começou a criar canários, tinha 5 anos e foi crescendo com cada livro que trazia para casa, e no inicio naturalmente, eram as imagens que faziam o meu imaginário. Nos anos oitenta a informação era preciosa e rara, os criadores no interior e com conhecimento ainda mesmo, resta fazer algumas viagens ao Porto, que na altura era uma eternidade, onde nem A1 existia... mas era a única forma.

    Grande recordações!

    Fica bem, Gonçalo Ferreira

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